A notícia está no jornal A TARDE On Line - BRASIL : Servidores da Saúde vão acampar em secretaria de SP. O foco da questão é a remuneração indigna normalmente dedicada a quem trabalha na Saúde, "dever do Estado e direito de todos". Diante dos ouvidos moucos que os responsáveis pelos negócios da saúde fazem ( embora geralmente usem o tema em seus palanques ), os trabalhadores da saúde do Estado de São Paulo resolvem acampar na Secretaria de Estado da Saúde.
Segundo o SindSaúde-SP, os trabalhadores da saúde decretaram estado de greve em assembléia realizada em 11 de abril e entregaram a definição das estratégias de luta ao Conselho de Delegados. Avaliando as pressões e as ameaças a que estão submetidos os trabalhadores nas unidades de saúde, de acordo com o sindicato, optou-se pela vigília.
O presidente do SindSaúde-SP, Benedito Augusto de Oliveira, faz questão de ressaltar o caráter pacífico da ação. "Não pretendemos impedir o trabalho da Secretaria de Gestão Pública ou demais órgãos que funcionam no mesmo prédio. Queremos tão somente o avanço efetivo na negociação", afirmou em nota. A expectativa do SindSaúde-SP é a de que o governo apresente uma proposta de aumento salarial o mais rápido possível.
06/05/2008 (14:25) | COMENTÁRIOS (0)
Servidores da Saúde vão acampar em secretaria de SP
Agencia Estado O Conselho de Delegados Sindicais de Base do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (Sindsaúde-SP) aprovou hoje a realização de uma vigília na Secretaria Estadual de Gestão Pública, no centro de São Paulo, em protesto contra a morosidade na negociação salarial da Saúde. Cerca de 100 trabalhadores da área, delegados sindicais e diretores do sindicato, munidos com barracas e sacos de dormir, vão acampar na secretaria.Segundo o SindSaúde-SP, os trabalhadores da saúde decretaram estado de greve em assembléia realizada em 11 de abril e entregaram a definição das estratégias de luta ao Conselho de Delegados. Avaliando as pressões e as ameaças a que estão submetidos os trabalhadores nas unidades de saúde, de acordo com o sindicato, optou-se pela vigília.
O presidente do SindSaúde-SP, Benedito Augusto de Oliveira, faz questão de ressaltar o caráter pacífico da ação. "Não pretendemos impedir o trabalho da Secretaria de Gestão Pública ou demais órgãos que funcionam no mesmo prédio. Queremos tão somente o avanço efetivo na negociação", afirmou em nota. A expectativa do SindSaúde-SP é a de que o governo apresente uma proposta de aumento salarial o mais rápido possível.
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