Brasil - Último Segundo - Médicos de São Paulo terão aumento de até 72%
A idéia da Secretaria Municipal de Saúde de atrelar a valorização salarial ao desempenho foi antecipada pelo Jornal da Tarde em janeiro. O plano é uma estratégia do governo para diminuir o déficit de profissionais na rede pública, principalmente médicos, e ainda melhorar o serviço prestado. Pesquisa recente do Ibope, encomendada pela ONG Nossa São Paulo, mostrou que a saúde é reprovada por 70% dos paulistanos ouvidos. O motivo, aponta o Movimento Popular de Saúde, são as longas filas de espera para o atendimento e também da falta de especialistas nas unidades.
Levantamento da Unifesp mostrou que apenas nos bairros Sapopemba, Aricanduva e São Matheus, todos na zona leste, o rombo é de 708 profissionais em Unidades Básicas de Saúde (UBSs). O gargalo vem da diferença dos salários pagos pela Prefeitura aos médicos (R$ 2,5 mil atuais) que podem chegar a R$ 8 mil em entidades privadas.
Com o novo plano, garante o secretário municipal de Saúde, Januário Montone, as discrepâncias serão amenizadas. Se aprovado, o impacto é de R$ 352 milhões anuais. A proposta será enviado às pressas à Câmara até quinta-feira. Isso porque, como este é um ano eleitoral, os vereadores precisam aprovar e publicar as medidas no Diário Oficial até, no máximo, o dia 8 de abril. A promessa é que o novo salário seja retroativo a janeiro. As informações são do Jornal da Tarde
AE
A Prefeitura de São Paulo definiu as regras do novo plano de carreira para 30 mil trabalhadores da saúde. Ficou estabelecido que os médicos terão reajuste de 40% no salário-base e os outros profissionais - enfermeiros, biólogos, técnicos, psicólogos -, de 25%.
Além disso, foi criado um prêmio de produtividade. Caso os médicos tenham bom desempenho, ajudem a melhorar os coeficientes de mortalidade infantil e materna da cidade, não faltem e ainda atinjam metas de consultas, o salário pode ter um aumento de até 72%, com a gratificação. Já para os outras categorias que consigam os mesmos índices, será de até 45%.A idéia da Secretaria Municipal de Saúde de atrelar a valorização salarial ao desempenho foi antecipada pelo Jornal da Tarde em janeiro. O plano é uma estratégia do governo para diminuir o déficit de profissionais na rede pública, principalmente médicos, e ainda melhorar o serviço prestado. Pesquisa recente do Ibope, encomendada pela ONG Nossa São Paulo, mostrou que a saúde é reprovada por 70% dos paulistanos ouvidos. O motivo, aponta o Movimento Popular de Saúde, são as longas filas de espera para o atendimento e também da falta de especialistas nas unidades.
Levantamento da Unifesp mostrou que apenas nos bairros Sapopemba, Aricanduva e São Matheus, todos na zona leste, o rombo é de 708 profissionais em Unidades Básicas de Saúde (UBSs). O gargalo vem da diferença dos salários pagos pela Prefeitura aos médicos (R$ 2,5 mil atuais) que podem chegar a R$ 8 mil em entidades privadas.
Com o novo plano, garante o secretário municipal de Saúde, Januário Montone, as discrepâncias serão amenizadas. Se aprovado, o impacto é de R$ 352 milhões anuais. A proposta será enviado às pressas à Câmara até quinta-feira. Isso porque, como este é um ano eleitoral, os vereadores precisam aprovar e publicar as medidas no Diário Oficial até, no máximo, o dia 8 de abril. A promessa é que o novo salário seja retroativo a janeiro. As informações são do Jornal da Tarde
AE
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