Pular para o conteúdo principal

| SÃO PAULO: UBS EM ESTRUTURA DE LATA QUE FOI ESCOLA

As escolas de lata foram abandonadas devido a inconveniências óbvias. Agora o governo de São Paulo volta à carga e quer implantar UBS nessas estruturas inadequadas.


A gravidade do fato: trata-se de mais um desrespeito ao SUS e aos profissionais que o fazem.


O Sindicato dos Médicos de SP denuncia a manobra dos gestores e propõe aos médicos que atuam em unidades básicas que denunciem ao sindicato os problemas que encontram.


Se essa prática fosse adotada pelos doutores, teríamos um dossiê que arrolaria as terríveis deficiências que comprometem o sistema público de saúde.


19/02/2008

UBS em antiga escola de lata. Há outras?


da Redação







O presidente do Simesp declarou ao jornal Agora “indignação” e “estupefação” diante do que parecia inimaginável: o funcionamento de Unidade Básica de Saúde em estrutura de lata, na qual havia, tempos atrás, uma escola da Prefeitura Municipal.


A reportagem do Agora, publicada no dia 9 de fevereiro, teve grande repercussão. Ontem, em contato com funcionários da Prefeitura e com a reportagem do jornal, as informações davam conta de que a situação, pelo menos aparentemente, havia sido minimizada.


Segundo as informações, a Unidade de Saúde, que fica no Jardim Brasília (região também denominada Jardim São Luís), próximo ao Cemitério do Jardim São Luís (avenida 1, número 40 - a avenida também é conhecida como avenida João Fernandes Camisa Nova), foi desativada, e parte dos funcionários e das instalações já estava na AMA do mesmo Jardim São Luís.


O Simesp reitera sua posição manifestada ao Agora: é um atentado prestar atendimento, especialmente a idosos e crianças, em local no qual a temperatura pode atingir 45 graus. “Esperamos, torcemos, e vamos fiscalizar se a mudança e a desativação da unidade de lata são mesmo definitivas”, disse o presidente do Sindicato, Cid Carvalhaes.


Paralelamente ao acompanhamento dessa situação, o Simesp lança um apelo aos médicos e médicas de toda a cidade e de todo o Estado: enviem-nos quaisquer denúncias de mau funcionamento de unidades de saúde, a fim de serem tomadas as providências que os casos certamente irão requerer. Para essa luta, certamente teremos o apoio do Ministério Público do Estado, que tem alçado a saúde pública a patamares elevados de preocupação e fiscalização


Veja mais no link:


| SIMESP | Sindicato dos Médicos de São Paulo |

Comentários

Anônimo disse…
By sifting through the layers in the fire pit, the researchers were able to reconstruct the house's inhabitants' summer. [url=http://www.fillerobe.com]canada goose jacket[/url] The journey to complement more moisture, keep the internal body fluid balance, can reduce intestines and stomachNot likely, while maintaining the elasticity of the skin and beautiful; Riding a bus, flight way fill appropriatelyFilling water, can reduce the flu or other infectious diseases at risk. [url=http://www.saclongchampsparis.fr]longchamps Pas Cher[/url] Enzddtzlj
[url=http://www.jacketstorontoonsale.com]goose jackets parka expedition prices[/url] Khhztllie [url=http://www.louboutinstoreuk.co.uk]christian louboutin outlet[/url] ajsznidye [url=http://www.cheapcanadagooseparkas.ca]canada goose vest[/url]

Postagens mais visitadas deste blog

FAX SINDICAL - COOPERATIVAS E HOSPITAIS QUEREM ABOLIR DIREITOS TRABALHISTAS.

COOPERATIVAS DE TRABALHO E DONOS DE HOSPITAIS QUEREM FLEXIBILIZAR DIREITOS DO TRABALHADORES E TIRAR AO MÉDICO O DIREITO DA CARTEIRA ASSINADA. PROJETO DO TUCANO MINEIRO JOSÉ RAFAEL GUERRA ATACA OS DIREITOS DE OUTRAS CATEGORIAS NA ÁREA DA SAÚDE. A crise econômica americana foi a queda do muro de Berlim do neoliberalismo. Mas algumas idéias neoliberais, sobreviventes da era FHC, persistem em insistir. Uma delas é a flexibilização dos direitos do trabalhador, tão duramente conquistados. (Esta matéria está em http://faxsindical.wordpress.com/2008/09/30/cooperativas-e-hospitais-querem-abolir-direitos-trabalhistas/#more-760 ). O médico não pode fazer plantões, trabalhar 24 horas ou mais em um hospital, sem ter um vínculo empregatício com a empresa que necessita de seus serviços. Essa situação, levaria à terceirização e acabaria prejudicando outras categorias profissionais, para as quais os donos dos negócios sentiriam mais à vontade para recorrer ao expediente da terceirização indevida. Es...

O que a mídia não mostrou: a verdadeira situação da Unidade Básica de Saúde inaugurada pela Ministra da Saúde em Juiz de Fora

  ISSO A MÍDIA NÃO MOSTRA MGTV: MATÉRIA SOBRE UNIDADE DE SAÚDE DO JÓQUEI CLUBE 1 NÃO FOI FIEL À REALIDADE No último dia 12 de julho (2024) tivemos o desgosto de ver no MGTV 1ª edição, da TV Integração, afiliada da Rede Globo de Televisão, uma matéria que pouco fica a dever às técnicas dos fabricantes de fake news. Faltou ouvir as partes envolvidas. Noticiário parcial e faccioso. As UBSs não tem direção clínica ou direção técnica responsável, ficando as escalas sob a responsabilidade do gerente da DDAS da Secretaria de Saúde, Sr. Robert Neylor. Cobraram o secretário de Saúde, que tem responsabilidade solidária, mas o Sr. Neylor não foi ouvido e nem questionado. Mostra-se que, historicamente, a prefeitura de Juiz de Fora está inadimplente no cumprimento de normas estabelecidas pela autarquia pública federal responsável pela normatização e fiscalização de serviços médicos, o CFM, determina que: desde outubro de 2016, “a assistência médica e a garantia de condições técnicas para o aten...

DESVALORIZAÇÃO DA SAÚDE - SALÁRIO DE MISÉRIA DOS MÉDICOS DO SERVIÇO PÚBLICO PODE CAUSAR PARALISAÇÃO DE SERVIÇOS ESSENCIAIS.

Desvalorização da Saúde: Salário Médico no serviço público já não está mais valendo a pena. Há pedidos de demissão e desinteresse por concursos e contratos. Pronto Socorro é serviço essencial. Mas o salário não é de serviço essencial. Em várias cidades os serviços essenciais vão ficando comprometidos por falta de médicos. Os usuários do SUS estão sendo visivelmente prejudicados por falta de valorização do trabalho médico. É hora de mobilizar e reagir. Leia as matérias abaixo: A valorização dos médicos A Prefeitura de São Paulo enviará à Câmara Municipal um pacote de medidas destinadas a atrair e reter profissionais da saúde nas unidades da rede pública municipal, para eliminar um déficit de pessoal que já dura pelo menos dez anos. Remuneração compatível com a do mercado, avaliação de desempenho, cumprimento de metas e plano de carreira são alguns dos itens que deverão compor a proposta que a Secretaria da Saúde quer ver aprovada até março. A iniciativa poderá benefi...