quarta-feira, 9 de abril de 2008

ATENÇÃO JUIZ DE FORA: PF prende 44 pessoas acusadas de fraude no Fundo de Participação dos Municípios - 09/04/2008 - UOL Últimas Notícias

Estaria preso o Prefeito de Juiz de Fora


PF prende 44 pessoas acusadas de fraude no Fundo de Participação dos Municípios - 09/04/2008 - UOL Últimas Notícias


 
09/04/2008 - 10h58
PF prende 44 pessoas acusadas de fraude no Fundo de Participação dos Municípios


Da redação
Em São Paulo


A Polícia Federal prendeu, nesta quarta-feira (9), como parte Operação Pasárgada, 44 pessoas acusadas de envolvimento em um esquema de liberação irregular de verbas do Fundo de Participação dos Municípios - FPM com prejuízo para os cofres públicos que pode ultrapassar R$ 200 milhões.

Entre os presos estão os prefeitos das cidades mineiras de Juiz de Fora, Almenara, Conselheiro Lafaiete, Timóteo, Divinópolis, Ervália, Minas Novas, Salto da Divisa, Medina e dos municípios baianos de Sobradinho e Itabela. Além disso, um juiz federal, nove advogados, quatro procuradores, quatro funcionários do Judiciário, um gerente da Caixa um lobista também foram detidos.

Reportagem publicada na Folha revela controvertido negócio imobiliário feito pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Na gestão passada, o tribunal alugou por R$ 36 milhões, pelo prazo de 54 meses, o prédio do antigo Hilton Hotel, mas ainda não ocupou o local. TJ-SP GASTA R$ 36 MI EM PRÉDIO QUE NÃO OCUPA LEIA MAIS PF APREENDE COMPUTADORESOs investigados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, advocacia administrativa, exploração de prestígio, fraude a licitação, quebra de sigilo de dados e lavagem de dinheiro, com penas que, somadas, podem chegar a vinte anos de prisão. O crime de sonegação fiscal ainda será apurado pela Receita Federal do Brasil.

Até o fim do dia, os policiais devem cumprir 100 mandados de busca e apreensão, além de outros 50 mandados de prisão em Minas Gerais, na Bahia e no Distrito Federal.

A investigação iniciada há oito meses descobriu que a partir de decisões judiciais negociadas, a verba federal do FPM era repassada a municípios em débito com o INSS. Além disso, os prefeitos contratavam, sem licitação, um escritório de advocacia, que oferecia indevidas vantagens a juízes e servidores da Justiça para obter decisões favoráveis e posteriormente repartia seus honorários com os prefeitos.

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