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MOVIMENTO PELA CBHPM CONTINUA NA MAIORIA DOS ESTADOS.

REMUNERAÇÃO E TRABALHO MÉDICO:::::::::::::::::

O movimento pela CBHPM nos Estados        
Balanço atualizado até 11/04/08

     
     
     Acre - Desde janeiro, foi acertado com a Unimed o valor de R$ 40,00 para as consultas, mas em alguns casos os pagamentos tem sido feitos pelo sistema pro-rata. A Comissão entende que esta situação é intolerável e os valores devem ser fixos. Em relação à Unidas, o grupo está tendo dificuldades em agendar uma reunião com a diretoria para que as partes debatam reajustes.
     Fonte: Dr. Antônio Clementino da Cruz Jr. (coordenador CEHM), 09/04/08, 16h
     
     Alagoas -A Comissão reuniu-se com a Unidas no final de março e reivindicou a implantação da quarta edição da CBHPM, consulta de R$ 42,00 e inflator de +10%, mas o grupo ainda avalia a proposta. Unimed continua praticando apenas os capítulos 1 e 3 da CBHPM (quarta edição).
     Fonte: Dr. Cléber Costa de Oliveira (coordenador CEHM), 02/04/2008, 10h20
     Amapá - A Unimed implantou a codificação da CBHPM e utiliza os valores como referência no sistema pro-rata. Não houve avanço em relação à Unidas.
     Informações de novembro de 2006, pois a coordenadora não foi encontrada desde então para atualizar o balanço.
     
     Amazonas - A Comissão Estadual está sendo reestruturada.
     
     Bahia - Em reunião ocorrida no mês de março, o grupo Unidas propôs o valor de R$ 40,00 para consulta e aumento de 2,5% nos portes da CBHPM. A Comissão reivindica R$ 42,00 para as consultas e reajuste de 5% nos portes, além da implantação da quarta edição. Até agora a Unidas não enviou contraproposta. Em relação ao Planserv, foi negociado R$ 30,00 para consulta a partir de 1º de julho e, com intermediação das Sociedades de Especialidade, pleiteiam aumento nos honorários médicos clínicos e cirúrgicos de acordo com a CBHPM. Há expectativa de reajuste pelas seguradoras, mas nada foi discutido ainda. A Comissão aguarda contato das empresas para tomar posição. Unimed continua com planos superavitários e pagando a consulta mínima de R$ 33,60. Por fim, começaram as discussões com a medicina de grupo.
     Fonte: Dr. José Carlos Raimundo Brito (coordenador CEHM), 03/04/08, 11h45
     
     Ceará - No dia 18 de fevereiro, a Unidas reajustou o valor da consulta para R$ 42,00, com deflator de -15% para os procedimentos e de -28,48% para a UCO. A Comissão negocia ainda reajustes com os seguintes planos: AMA (que atualmente paga R$ 42,00 pela consulta, CBHPM plena); Norclínicas (desde 30 de março de 2007 paga R$ 38,00 para consultas, deflator de -10% para procedimentos e UCO negociada por especialidade); Medial (consulta a R$ 42,00, deflator de -15% tanto para portes e como UCO desde 17 de abril de 2007); Amil (desde 25 de abril de 2007, consulta de R$ 38,00, deflator de -17% para procedimentos e -30% para UCO); e Golden Cross (R$ 42,00 para consultas, -16,4% tanto para portes como para UCO desde o dia 1º de junho de 2007).
     Fonte: Dra. Marjorie Mota (coordenadora CEHM), 03/04/08, 13h50
     
     Distrito Federal - Em razão das manifestações organizadas pelos médicos do Distrito Federal, o andamento dos trabalhos está prejudicado. Em todo caso, a Comissão entende que, a partir do momento que acordos de prestação de serviços são fechados utilizando-se como referência outras tabelas, o movimento deve questionar o reconhecimento da CBHPM, e não só sua implantação. Em relação à Unimed, permanece a proposta de implantar a quarta edição da CBHPM a partir do ano que vem.
     Fonte: Dr. Luciano Gonçalves de Souza Carvalho (coordenador CEHM), 08/04/08, 15h50
     
     Espírito Santo - Poucos avanços. Nenhum acordo foi firmado e a Comissão continua no aguardo da audiência no Ministério Público Estadual com as entidades médicas e os planos de saúde.
     Fonte: Dr. Antonio Carlos Resende (coordenador CEHM), 08/04/08, 16h55
     
     Goiás - Desde o dia 1º de abril, a Unidas começou a pagar R$ 42,00 pelas consultas, com deflator de -5% para os portes e de -10% para UCO. O CH é de R$ 0,34 e os valores da tabela de diárias e taxas dos hospitais tiveram aumento de 5,72%. A Comissão está em negociação com a empresa de autogestão, pois luta, principalmente, pela implantação da quarta edição da CBHPM e pelo valor da UCO, que não pode estar desvinculado do valor dos portes. O grupo continua negociando com os planos Geap, Ipasgo, Blue Life, Bradesco e SulAmérica. As negociações com a Medial serão retomadas no próximo mês.
     Fonte: Dr. Robson Paixão de Azevedo (integrante CEHM), 09/04/08, 9h20
     
     Maranhão - O grupo Bradesco Seguros e Previdência saiu do Estado. Em substituição está a Mediservice, que já se comprometeu a adotar a quarta edição da CBHPM. Segundo o coordenador da Comissão, esta é uma grande vitória, pois há a expectativa de que todos os procedimentos médicos sejam pagos de acordo com a Classificação. Ele ressalta ainda que o Bradesco pagava aos médicos de acordo com tabela própria, muitas vezes com valores 50% abaixo do indicado pela CBHPM. Espera-se que este novo fato possibilite que as negociações para adoção da quarta edição com a Unidas sejam retomadas. Em relação à Unimed, a Comissão está tentando acabar com o sistema pro-rata. Nenhum avanço com Abramge.
     Fonte: Dr. Abdon Murad (coordenador CEHM), 09/04/08, 12h10
     
     Mato Grosso - Devido às dificuldades de negociação com a Unidas para implantação da CBHPM plena, os oftalmologistas do Estado resolveram se descredenciar do grupo. Segundo a coordenadora, grande parte dos médicos não tem vínculo com os hospitais em que trabalham, por isso não recebem por todos os procedimentos realizados. Em relação à Unimed, a Comissão entende que se o custo operacional estivesse à parte da CBHPM, as negociações seriam facilitadas. Outro ponto defendido pelo grupo é que ainda se discute deflatores, quando na verdade as Comissões deveriam discutir inflatores.
     Fonte: Dra. Maria Cristina P. Costa Fortuna (coordenadora CEHM), 10/04/08, 9h30
     
     Mato Grosso do Sul - A Comissão já tem novo coordenador desde o dia 1º de abril. Os trabalhos, porém, só poderão ser retomados após a reunião entre as Comissões Estaduais, no dia 11 de abril, em São Paulo, quando o coordenador pretende convocar as entidades médicas do Estado e reestruturar de fato a Comissão.
     Fonte: Dr. Alexandre Casali Neto (coordenador da CEHM), 08/04/08, 17h15
     
     Minas Gerais - O grupo Unidas paga R$ 38,00 pela consulta desde o dia 1º de janeiro, com deflator de -18%, terceira edição. A Unimed Belo Horizonte comprometeu-se a implantar a codificação da CBHPM a partir de 1º de maio. Em relação às seguradoras, o coordenador informa que as empresas têm seguido os termos do contrato. Nenhum avanço com Abramge.
     Fonte: Dr. Alcebíades Leal Filho (coordenador da CEHM), 08/04/08, 13h40
     
     Pará - Em dezembro do ano passado, a Comissão fechou acordo com o Hospital Belém, que a partir de janeiro de 2008 começou a pagar R$ 60,00 para as consultas, CBHPM plena, quarta edição (exceto para Radiologia e Laboratório) e UCO de acordo com a quarta edição plena. Está sendo negociado também com a Prima Saúde R$ 44,00 para as consultas, com deflator de -10% para quarta edição da CBHPM, e UCO com deflator de -20%. No dia 5 de março, tendo em vista o acordo assinado em novembro de 2007, a Comissão reuniu-se com representantes do grupo Unidas para cobrar reajuste nacional baseado na quarta edição da CBHPM. Será marcada nova reunião para negociar este assunto e o fato de a CAPESESP não pagar corretamente os honorários para avaliação nutricional de pacientes internados. Também no dia 5, a Comissão se reuniu com o Grupo Líder, que informou as dificuldades em implantar um reajuste imediato. Portanto, o valor da consulta permanecerá R$ 42,00 e deflator de -10% para CBHPM quarta edição. A Comissão informa ainda que a Geap não tem acompanhado o acordo firmado com a Unidas.
     Fonte: Dr. Marcus Vinicius Brito (coordenador CEHM), 09/04/08, 15h20
     
     Paraíba - A partir do dia 1º de abril, a Unidas passou a pagar R$ 40,00 pela consulta e reajustou em 2% a UCO e os portes (deflator de -17% para UCO e de -15% para portes). Unimed está pagando R$ 38,60 pela consulta. Ambas ainda trabalham com a terceira edição da CBHPM. As negociações com Abramge permanecem.
     Fonte: Dr. Fábio Antonio da Rocha de Souza (coordenador CEHM), 09/04/08, 13h40
     
     Paraná -Não houve avanço nos últimos meses. De acordo com o último balanço, de 29/11/07, a Unidas não havia aceitado a proposta de reajuste apresentada pela Comissão, de 45,03%. Nenhum avanço com Unimed e Abramge.
     Fonte: Dr. José Fernando Macedo (coordenador CEHM), 09/04/08, 9h10
     
     Pernambuco - A Unimed reajustou o valor da consulta para R$ 40,00. Para o pagamento de exames, entretanto, não adota a CBHPM por causa da UCO. Nenhum avanço com grupo Unidas. Em relação à Abramge, a empresa recusa-se a aceitar convites para negociar. A Comissão a partir de agora chamará cada um dos planos de saúde para conversar e denunciará aqueles que se recusarem a comparecer às reuniões. A Geap tem enviado as guias TISS aos médicos e pagado de acordo com a CBHPM.
     Fonte: Dra. Maria de Lourdes David (coordenadora CEHM), 02/04/08, 10h20
     
     Piauí - A partir do dia 1º de abril, a Unimed começou a pagar R$ 50,00 pelas consultas, com deflator de -20% para os portes e de -30% para a UCO. Na semana do dia 14 de abril, a Comissão começará a se reunir com todos os planos do Estado para negociar novos reajustes.
     Fonte: Dr. Felipe Eulálio de Pádua (coordenador CEHM), 09/04/08, 18h10
     Rio de Janeiro - O movimento de convênios do Rio de Janeiro continua reunindo as Sociedades de Especialidades, a SOMERJ, a Central Médica de Convênios e o CREMERJ para exigir das operadoras de planos de saúde o fornecimento das guias e das cartas de remessa no padrão TISS ainda em papel até o final de novembro de 2008. Assim, os médicos continuam a cobrar R$ 46,00 por consulta nos casos dos planos que não cumprem as exigências. Além disso, ainda existe o descumprimento quanto ao fornecimento dos demonstrativos de pagamentos por parte das operadoras e o CREMERJ já comunicou o fato à ANS. Os atrasos de pagamento têm sido alvo de ações que visam a solução ao mesmo tempo em que já apontamos para um reajuste de 10% sobre os valores praticados atualmente.
     Fonte: Dr. José Ramon Varela Blanco (coordenador da Comissão de Saúde Suplementar do Cremerj), 03/04/08, 18h20
     
     Rio Grande do Norte - Será realizada uma reunião da Comissão para discutir alguns acordos que estão sendo descumpridos, analisar as dificuldades para alterar os contratos e definir a campanha salarial. A média dos valores das consultas eletivas é R$ 38 com redutor de 20%. Nos procedimentos, o redutor aplicado varia entre 15% a 20%. A Unimed ainda paga R$ 33,60 a consulta e está relutando em cumprir os acordos fechados. Desde o dia 1º de janeiro desse ano, a Saúde Excelsior paga R$ 38 a consulta eletiva e os procedimentos médicos pela CBHPM com redutor de 15%.
     Fonte: Dr. Geraldo Ferreira Filho (coordenador CEHM), 11/04/08, 9h
     
     Rio Grande do Sul - A Unimed passará a adotar a quarta edição da CBHPM a partir de junho. Além disso, a CEHM do Rio Grande do Sul apóia a proposta da Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM (CNCD) de reajustar a CBHPM pelo índice IPCA, o que alteraria o valor da consulta de R$ 42,00 para R$ 52,00. O grupo sugere ainda que esta correção seja realizada anualmente. A Comissão definiu ainda que vai realizar um estudo, buscando profissionais de Tecnologia da Informação, para obter mais conhecimentos quanto ao sigilo da divulgação da CID nas guias do padrão TISS quando da ocasião de sua implantação eletrônica. A proposta é determinar os níveis de sigilo e segurança.
     Fonte: Maria da Graça Schneider (secretária da Central de Convênios Médicos do Rio Grande do Sul - CECOMED), 04/04/08, 10h30
     
     Rondônia - Desde o dia 1º de janeiro, a Unimed paga R$ 36,00 pela consulta. Por outro lado, a Comissão continua com dificuldades na negociação do SADT. Por isso, está agendada uma reunião com a diretoria da Unimed a fim de os mesmos valores para todos os procedimentos. Em relação à Unidas, as negociações estão paradas, pois ainda não há uma posição nacional sobre os reajustes e a implantação da quarta edição.
     Fonte: Dr. Samuel Castiel (coordenador CEHM), 08/04/08, 17h30
     
     Roraima - A Comissão está começando a renegociar os contratos com os planos, principalmente com o grupo Unidas. Está agendada para o dia 15 de abril uma reunião com o grupo, quando serão reivindicados reajuste anual e consulta a R$ 38,00. A Unimed tem falhado na implantação total da CBHPM, pagando valores variados para as consultas. Nenhum avanço com Abramge.
     Fonte: Dr. Alexandre Marques (coordenador CEHM), 09/04/08, 12h30
     
     Santa Catarina - Poucas alterações desde o último balanço (29/11/07). Nenhum avanço com a Cassi. Já com Correios, permanece acordo de implantar a quarta edição da CBHPM no mês de julho. Unimed Blumenau ainda não adotou a CBHPM.
     Fonte: Dr. Genoir Simoni (coordenador CEHM), 10/04/08, 12h25
     
     São Paulo - A região do ABC paulista está retomando as negociações em prol da implantação da CBHPM. No começo do ano, a CEHM fez um levantamento pelo Estado com todos os valores pagos pelas consultas: na capital, os valores das consultas variam de R$ 13,50 (Santaris - Santa Rita Sistema de Saúde) até R$ 38,00 (Mediservice). Já no interior, os valores variam de R$ 10,00 (Pró-Saúde, de Votuporanga) a R$ 60,00 (Unimed de Araçatuba). Por isso, a Comissão pretende agendar reuniões com Unidas, Abramge, Fenasaúde para breve.
     Fonte: Dr. Tomás Patrício Smith-Howard (integrante CEHM), 09/04/08, 10h
     
     Sergipe - A Comissão será reestruturada. O presidente da Sociedade Médica de Sergipe (Somese), Roberto Gurgel, está coordenando o grupo provisoriamente e buscando novos integrantes. Por ora, a Comissão negocia com a Unidas a implantação da quarta edição da CBHPM e reajuste baseado na inflação.
     Fonte: Dr. Roberto Gurgel (Federada), 04/04/08, 13h10
     
     Tocantins - A Unimed-Palmas paga R$ 38,00 pela consulta e R$ 42,00 para consultas de emergência, mas ainda utiliza a Tabela AMB 92. Algumas Unimeds de outros municípios, entretanto, já adotam a CBHPM com deflator de -20%. O coordenador pretende convocar uma reunião com a diretoria da cooperativa, que informalmente se comprometeu a adotar a CBHPM plena até dezembro, para negociar a situação. Os médicos do Estado estão atendendo por reembolso os demais planos de saúde que não pagam CBHPM plena.
     Fonte: Dr. Hilton Soares da Mota (coordenador CEHM), 10/04/08, 14h
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