ESQUEMA DENUNCIADO NA OPERAÇÃO PASÁRGADA ESTENDIA-SE ATÉ À JUSTIÇA FEDERAL DE SEGUNDA INSTÂNCIA.

O ESQUEMA MONTADO EM TORNO DA FRAUDE DO FPM, ENVOLVENDO PREFEITOS COMO BEJANI, ADVOGADOS E LOBISTAS, ESTENDEU SEUS TENTÁCULOS ATÉ AO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO.


A matéria foi publicada na "Folha de São Paulo", edição desta segunda-feira, 21 de abril, por Frederico Vasconcelos e Paulo Peixoto. Segundo a matéria, houve tentativa de antecipar o voto da Presidente do órgão com a finalidade de atender aos interesses da "suposta organização criminosa". Interceptações telefônicas (escuta) da Polícia Federal apontam servidores lotados no Tribunal como responsáveis pelos contatos com a quadrilha. Pelo serviço o lobista Paulo Sobrinho Sá Cruz, figura centra da organização, iria receber de Paulo Ernesto Peçanha da Silva, ex-Prefeito de Itabela, na Bahia, que queria recuperar o mandato cassado, a importância de 100 mil reais, livre de "despesas", que seriam as propinas a serem pagas aos funcionários envolvidos. Essa descoberta da Polícia reforça a idéia de que "suposta organização criminosa" ao qual está ligada Bejani, teria uma atuação em níveis muito mais altos do que se supunha inicialmente.

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