quarta-feira, 2 de abril de 2008

BAIXOS SALÁRIOS CAUSAM DESMOTIVAÇÃO E ESTRESSE. GESTOR ESCRAVOCRATA DIZ QUE É PREGUIÇA E MALDADE.

REMUNERAÇÕES RUINS LEVAM À DESMOTIVAÇÃO. EXCESSO DE TRABALHO, AMEAÇAS E VIOLÊNCIA EM DECORRÊNCIA DO TRABALHO, CONDIÇÕES DE TRABALHO PRECÁRIAS, TUDO ISSO FORMA UMA EQUAÇÃO EXPLOSIVA. DISSO RESULTA QUE MUITOS TRABALHADORES SE LICENCIEM OU PEÇAM DEMISSÃO. QUANDO SE LICENCIAM MÉDICOS O GESTOR VEM DIZER QUE ISSO É EXCESSIVO E MERECE INQUÉRITOS E AVERIGUAÇÕES. INFELIZMENTE NÃO FAZEM ISSO PARA VERIFICAR PORQUE O TRABALHO MÉDICO NÃO ESTÁ DANDO CERTO. O QUE SE TEM AQUI É UMA ESTRADA DE MÃO ÚNICA. A ÚNICA MÃO QUE PASSA É A DE BATER NO PROFISSIONAL EMPREGADO.



G1 > Brasil - NOTÍCIAS - 22% dos atestados no serviço público do DF são de médicos


01/04/2008 - 20h32


22% dos atestados no serviço público do DF são de médicos


Mais de 436 médicos do DF ficaram mais de 5,1 mil dias sem trabalhar.
Sistema de gerenciamento deve apurar as doenças mais comuns entre eles.
Do G1, em Brasília, com informações do DFTV entre em contato
ALTERA O
TAMANHO DA LETRA A- A+ Saiba mais

O Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu, nesta terça-feira (1º), abrir uma auditoria para investigar o alto número de médicos afastados do trabalho. Cerca de 22% dos funcionários que entram com atestado são médicos da rede pública de saúde.



Veja o site do DFTV



Em uma lista de 50 médicos que faltaram por motivo de doença, um anestesista, um médico de família, um pediatra e um médico de UTI pediátrica ficaram um ano inteiro longe do trabalho. Só em uma das listas, o total de atestados chega a 436 médicos que ficaram mais de 5,1 mil dias sem trabalhar.



Para o vice-presidente do Sindicato dos Médicos, Gutemberg Fialho, os números são insignificantes.



“Temos 50 médicos em uma folha de 4 mil profissionais. Achamos, com a experiência de médico do trabalho, que o afastamento deveria ser bem maior.”



O GDF criará um sistema de gerenciamento de licenças médicas para apurar quais são as doenças que mais atingem os servidores.



“Temos que investigar, saber que doença é essa. Temos que ter cuidado, porque, se tiver algum servidor que tirou mais de 50 ou cem licenças por ano, ele adoeceu mais de 300 dias por ano e certamente tem um problema grave”, comunicou o secretário de Planejamento, Ricardo Penna.

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